Basílio Horta, presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, contestou a proposta do cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, de criar um programa de apoio ao primeiro emprego, de âmbito europeu.
Rangel falou dos "programinhas da AICEP". Basílio respondeu acusando Rangel de "ignorância e arrogância". E, por fim, surge o ministro da Economia, Manuel Pinho, a dizer que Paulo Rangel "tem de comer muita papa Maizena para chegar aos calcanhares de Basílio Horta". Assim vai a política em Portugal...
Dito isto só tenho uma pergunta: um funcionário público que se envolve no debate político não estará a violar o dever de isenção a que está obrigado?
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